Muito do que você transparece é o que realmente você é; mesmo se você tenta ludibriar sua própria aparência saiba que, mesmo tentando, só engana a si mesmo..
Não tente mudar o mundo, mude primeiro a forma de como você se vê….
Posted by Daniel Baseggio em 26/06/2011
Muito do que você transparece é o que realmente você é; mesmo se você tenta ludibriar sua própria aparência saiba que, mesmo tentando, só engana a si mesmo..
Não tente mudar o mundo, mude primeiro a forma de como você se vê….
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Posted by Daniel Baseggio em 23/06/2011
Haviam tantas palavras bonitas
agora elas não encontram moradia
Um paraíso contínuo e longe de tudo
é lá que tantos verbos encontra desfeixo
Poderei virar a página e escrever uma canção
ou contiunuarei vagando de coração à coração
Sem medidas ou meios
Apenas vontade nos olhos
Vontade de ser livre, ou medo de tentar?
Desejos inconstantes
ou impulsividade delirante?
Qual seu demônio?
Magina, nem penso em estar
apenas aproveito o tempo de amar
Só por um instante, um verbo, um lar
Algum outro lugar para se esconder, para morar.
Posted in Outros Pensamentos, Poesias | Com as etiquetas : Poesia, qualquer fim, qualquer lar | 3 Comments »
Posted by Rafa de Souza em 13/06/2011
E se ouvisses as coisas da tua morte em própria vida?
E se um decaído do Céu te abraçasse afim de consolar teus tormentos presentes e futuros?
E se tua alegria abandonasse os teus passos só para ver-te em mágoa?
E se teus dias te fossem doridos mais que a brasa fervente nos olhos?
E se dissessem que o amor de seus quereres te fosse embora sem dizer adeus?
O peso dos pesos é o passado que teima em ficar;
É a roda infindável dos dias;
Um Prometeu sob a ira dos deuses.
– A morte como consolo, acaso quererias?
RAFAEL DE SOUZA
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